28 mai 2022 ID: 369968
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2023 HONDA CRF450R

2023 HONDA CRF450R

Atualizações do modelo: O modelo de referência da MX da Honda evoluiu mais uma vez, graças aos ensinamentos retirados da luta pelos lugares cimeiros de um grupo de classe mundial. O motor da versão de 2023 tem consideravelmente mais binário a baixa rotação e uma entrega de potência ainda mais suave, melhorando a saída das curvas; a rigidez do chassis e as suspensões foram revistas e produzem maior estabilidade nas travagens, curvas ainda mais rápidas, maior aderência do pneu dianteiro e melhor capacidade em solos irregulares. É uma moto concebida para andar mais rápido e mais fácil. Para além de um novo tratamento gráfico com um novo redesenho dos simbólicos logótipos HRC e apenas para o modelo de 2023, assinalando 5 décadas desde que a icónica CR250M Elsinore chegou às pistas como o primeiro modelo de MX da Honda, também vai estar disponível um modelo especial CRF450R 50th Anniversary, inspirado esteticamente nas lendárias CRs da década de 1980.

 

Conteúdo:

  1. Introdução
  2. Generalidades do modelo
  3. Caraterísticas principais
  4. Especificações técnicas

 

 

  1. Introdução

 

A Honda CRF450R tem sido a referência dos modelos de motocross desde a sua introdução em 2002. A disposição dos elementos sempre teve como objetivo dar ao piloto – seja amador ou profissional – um controlo total contrabalançando equilíbrio e agilidade. Isto, é claro, em conjunto com uma qualidade, durabilidade e longevidade pelas quais a Honda já há muito é reconhecida. 

 

E é uma moto de competição que sofreu uma evolução constante. Em 2017, sob o conceito de desenvolvimento "DOMÍNIO ABSOLUTO!", (no original, "ABSOLUTE HOLESHOT") a moto favorita da Europa para a classe Open recebeu uma atualização completa, com uma ciclística completamente renovada e um importante aumento da potência máxima, numa moto totalmente nova. O arranque elétrico de série foi uma adição muito conveniente ao modelo de 2018 e, para 2019, a HRC juntou-lhe uma cabeça de motor que permitiu aumentar consideravelmente a potência e o binário de pico; foi também acrescentado o sistema de controlo de arranque HRC. Em 2020, a CRF450R recebeu o Sistema TCS Honda de Controlo de Tração Variável (HSTC).

 

Para além das rodas e da arquitetura fundamental do motor, em 2021, a CRF450R era efetivamente uma moto totalmente nova, com base nos desenvolvimentos da CRF450RW vencedora do campeonato de Motocross de 2019 pilotada por Tim Gajser. Ele e a HRC garantiram o título pelo segundo ano em 2020 e terminaram em terceiro lugar em 2021.

 

Em 2022, a CRF450R recebeu refinamentos de detalhes, mas o MX de alta competição é uma disciplina que nunca pára e o modelo de 2023 é apresentado agora com uma série de atualizações lideradas pelo moto da equipa de fábrica e pelo próprio HRC (na Europa e na América); as remodelações ao nível do motor e do chassis têm o objetivo de oferecer acelerações muito mais rápidas e muito mais fáceis. Para todos os pilotos, volta após volta.

 

E 2023 marca um ano especial para a gama off-road da Honda – assinalam-se os 50 anos desde a chegada do primeiro modelo MX "pronto-a-usar", a CR250M Elsinore. Para comemorar um marco tão impressionante e apesar de a CRF450R normal de 2023 receber gráficos atualizados e um novo logótipo HRC, também haverá uma edição limitada denominada CRF450R 50th Anniversary, disponível apenas em 2023; este modelo presta uma homenagem impressionante às motos da década de 1980.

 

Como sempre, a CRF450R continua a ser o modelo mais próximo da moto HRC que é possível comprar.

 

 

  1. Generalidades do modelo

 

O feedback dado pelos pilotos do HRC que competem nos campeonatos FIM World MXGP, AMA Supercross e Pro Motocross serviram de diretrizes para o desenvolvimento da CRF450R. Como resultado, a moto de 2023 é ainda mais fácil de pilotar, mais rápida e durante mais tempo.

 

A rigidez revista do quadro permitiu dar um aumento na constante da mola traseira e também no amortecimento, oferecendo ainda melhor controlo, sem nenhuma dureza indesejada. Da mesma forma, a aderência do pneu dianteiro foi aumentada e a moto de 2023 (em comparação com o modelo de 2022) é ainda mais estável e curva ainda mais rápido, com melhores reações das suspensões e absorção de impactos.

 

O motor agora produz muito mais binário a baixa rotação e a maior entrega de potência, de forma ainda mais suave e também a baixa rotação permite levar a componente ciclística mais longe, logo à saída das curvas e também durante as mesmas; os "responsáveis" por isto são as novas portas de admissão, o funil de ar mais longo, o corpo do acelerador com menor diâmetro e as cames revistas de comando das válvulas, agora com especificações de fábrica. O silenciador traseiro também viu a sua durabilidade aumentada.

 

Os novos gráficos têm novos logótipos HRCV e foram redesenhados, representando a expansão das atividades de corrida deste departamento tão especial da Honda; a CRF450R 50th Anniversary de 2023 foi concebida para assinalar os 50 anos desde que a CR250M Elsinore chegou às pistas, o início da "odisseia" de MX da Honda.

 

 

  1. Caraterísticas Principais

 

3.1. Ciclística

 

  • O novo equilíbrio de rigidez do quadro melhora a estabilidade e a ação da suspensão
  • O amortecedor traseiro tem uma constante de mola mais elevada, com amortecimento para combinar com a movimentação extra em terrenos irregulares e melhor tração
  • A forquilha Showa de 49 mm também apresenta amortecimento revisto
  • O banco e os plásticos de design compacto ajudam à liberdade do piloto; o modelo de 2023 tem novos gráficos com novo logótipo HRC
  • CRF450R de Edição Limitada 50th Anniversary Edition apenas disponível pra o modelo de 2023

 

A CRF450R de 2023 aumenta ainda mais a sua já fantástica maneabilidade, sendo agora uma evolução do slogan "Razor Sharp Cornering" (Elevada Capacidade de Curvar) que norteou o desenvolvimento do modelo de 2021; o novo modelo é mais estável nas travagens, descreve as curvas mais rapidamente e sai destas com ainda mais força.

 

Os ajustes detalhados na rigidez do quadro permitem que as suspensões – com configurações revistas – funcionem de forma mais eficiente. A união entre as jarras e a mesa de direção usa agora 6 mm de espessura nas suas paredes (em vez dos anteriores 4 mm); da mesma forma, a montagem superior do amortecedor traseiro agora também é construída com uma espessura de parede de 6 mm (também um aumento do anterior valor, 4 mm). Os pendurais em aço da cabeça do motor substituem as peças de alumínio usadas no modelo de 2022; tirando partido da nova rigidez do quadro, a tração do pneu dianteiro foi muito melhorada.

 

De igual modo e para complementar as afinações do quadro, o amortecedor traseiro Showa tem uma nova constante de mola – 56 N/mm em vez dos anteriores 54 N/mm – e, com amortecimento revisto, ganha tração, especialmente nos regos, sem a moto se sentir mais dura. Existem 11 posições de afinação em extensão e 6 em compressão a alta e baixa velocidade. O volume de óleo é de 421 cm³. O braço oscilante em alumínio tem 585,2 mm de comprimento e monta o amortecedor traseiro através de um sistema Pro-Link.

 

A forquilha invertida (USD) Showa de molas helicoidais e 49 mm de diâmetro tem por base a unidade de "fábrica" fornecida às equipas de competição de Motocross do campeonato japonês. Esta unidade possui 310 mm de curso, com 387 cm³ de volume de óleo e 13 posições de afinação em extensão e 15 em compressão; as afinações de amortecimento foram revistas para um equilíbrio dianteiro/traseiro ideal.

 

O ângulo da coluna da direção é de 27,7° e o eixo de arraste (trail) vale 113,9 mm, para uma distância entre eixos de 1481 mm e 336 mm de distância ao solo. O peso a seco é de 105,8 kg, com uma distribuição de 49/51% entre a frente e a traseira.

 

Instalado de série, o novo guiador Renthal Fatbar flexível e de baixo peso permite oferece o melhor conforto na pilotagem da CRF; a mesa superior permite trocar a posição dos apoios do guiador para mover o guiador para a frente ou para trás em 26 mm. Rodando os apoios a 180°, o guiador move-se mais 10 mm em relação à posição de origem, o que resulta em quatro posições de condução únicas.

 

À frente, o travão da CRF recorre a uma pinça de dois êmbolos de 30 e de 27 mm de diâmetro e a um disco ondulado de 260 mm; juntamente com o tubo de baixa expansão, esta pinça oferece uma potência de travagem forte e consistente. A pinça traseira de um só êmbolo trabalha num disco de 240 mm também ondulado.

 

As jantes DID em alumínio têm raios dispostos em padrão direto e têm acabamento preto; à frente, as dimensões são 21 x 1,6 polegadas e atrás são 19 x 2,15 polegadas. Para o modelo de 2021, o pneu traseiro foi fortalecido e aligeirado; de série a CRF está equipada com pneus de terra MX33F/MX33 da Dunlop.

 

O mínimo de componentes melhora os movimentos do piloto em cima da moto; a manutenção é fácil, com apenas quatro parafusos de 8 mm a prenderem os plásticos de cada lado. Concebidas com a ajuda do conceito de Dinâmica de Fluxos Computorizada (no original, Computational Flow Dynamics – CFD) para obter a máxima eficiência aerodinâmica, as proteções do radiador foram fabricadas a partir de uma única peça de plástico e agora incluem uma abertura em posição mais rebaixada; as grelhas do radiador foram otimizadas em termos de fluxo de ar. O depósito do combustível tem 6,3 litros de capacidade.

 

Para 2023 e complementando as suas linhas agressivas, a CRF450R apresenta um tratamento gráfico totalmente novo e muito elegante, que inclui os novos logotipos redesenhados do HRC, agora em itálico, que foram introduzidos à medida que as atividades do HRC se expandem para as corridas de 4 rodas.

23YM CRF450R 50th Anniversary

O ano de 2023 assinala 50 anos desde que a primeira moto de MX de produção da Honda – a CR250M Elsinore – entrou na competição no Japão. Para comemorar este marco, a Honda vai disponibilizar uma edição limitada muito especial do 50º aniversário da CRF450R – a CRF450R 50th Anniversary – apenas durante 2023. Com inspiração nas motos do HRC da década de 1980, este modelo é uma declaração visualmente impressionante de pura intenção e história de competição. As principais diferenças em relação ao modelo standard são:

 

  • Banco com capa azul
  • Placa do número branca nas tampas laterais traseiras, para além da placa numérica frontal branca
  • Gráficos exclusivos para as proteções de radiador
  • Jantes e guiador dourados
  • Mesas superior e inferior em Cinzento Metalizado
  • Logótipo Asa Honda no guarda-lamas dianteiro

 

3.2. Motor

 

  • Mais 10,7% de binário às 5000 rpm e potência extra, entregue de forma mais suave, disponível a baixa rotação
  • O formato mais estreito da porta de admissão, o funil de ar mais longo, o corpo do acelerador com 44 mm, o novo comando de válvulas e as configurações de ECU revistas permitiram criar estas alterações de potência
  • Silenciador traseiro, agora feito de alumínio, ainda mais resistente mas sem penalizar o peso

 

A obtenção de potência muito mais forte a baixa rotação foi a direção de desenvolvimento do motor Unicam de quatro válvulas e 449,7 cm³ que equipa o modelo de 2023 - para tornar as saídas das curvas muito mais rápidas e fáceis. O binário máximo permanece exatamente como antes, mas agora, às 5000 rpm, há mais 10,7% para complementar as mudanças mais altas e reduzir a fadiga ao longo da corrida. O motor também passa a produzir mais potência na faixa de rotação mais baixa, com 5% de redução no pico absoluto.

 

Para poder gerar este binário final mais forte, o funil de ar (uma peça extraída diretamente da CRF450RW de competição do HRC) é mais longo e o formato da porta de admissão é mais estreito, aumentando os fluxos gasosos. Da mesma forma, uma outra peça desenvolvida pelo HRC e agora possível de encontrar na versão para clientes, é um corpo de acelerador com 44 mm, menos 2 de diâmetro, com uma entrega de potência suave a baixa rotação. As novas molas de válvula e o sistema de comando das válvulas são resultado direto do feedback dos pilotos de fábrica do HRC e das especificações que eles próprios usam.

 

O silenciador de escape agora é fabricado em alumínio tratado termicamente para resistir melhor à bota do piloto. Foram feitos testes para provar a capacidade deste modelo em resistir à distorção, mediante um impacto de um peso de 2,2 kg arremessado de uma distância de 600 mm; após 5 arremessos houve muito pouca deformação em comparação com o modelo de 2022. É importante ressaltar que o próprio material (e tratamento térmico) resulta em zero gramas de aumento de peso.

 

O diâmetro e o curso são de 96 x 62,1 mm e a relação de compressão é de 13,5 : 1. O sensor das mudanças permite usar mapas específicos de ignição para a 1ª e 2ª, 3ª e 4ª e também para a 5ª. A embraiagem hidráulica de 8 pratos oferece um controlo e uma sensação na manete soberbos, para além de ter uma folga consistente sob condições de pilotagem exigentes. Também permite reduzir a patinagem da embraiagem à potência máxima.

 

Um dos principais fatores para o sucesso da CRF450R tem sido a sua fantástica fiabilidade; o injetor de óleo de 5 furos para o pistão e a bomba de fundo de duplo tambor de 12 mm gerem a sempre importante lubrificação do motor.

 

3.3 Sistema Eletrónico

 

  • Sistema HSTC de Controlo de Tração Variável (HSTC) com 3 modos de condução (mais opção de desligar - OFF)
  • Controlo HRC de arranque com 3 níveis
  • Botão EMSB (Engine Mode Select Button – Botão de Seleção do Modo do Motor) com 3 mapas para ajustar a potência
  • A ferramenta de programação do HRC (HRC Setting tool) oferece os modos Aggressive e Smooth

 

O sistema HSTC da CRF450R permite ao piloto minimizar a patinagem da roda traseira (ou seja, reduzir o desperdício de força motriz) e assim aumentar a tração. O sistema não usa um sensor de velocidade da roda e mantém a sensibilidade do acelerador durante a gestão da potência do motor, algo sempre crítico; quando for detetado que a relação de alteração da rotação ultrapassou um determinado limiar, o sistema atrasa o ponto de ignição e controla o sistema PGM-FI.

 

Os três Modos disponíveis são diferentes porque oferecem níveis variados de gestão da tração, para fazer face às diferentes situações de condução:

 

O Modo 1 intervém de maneira mais suave e apenas após um tempo relativamente longo;­ este modo é adequado para reduzir a patinagem da roda traseira e manter o controlo nas curvas apertadas.

 

No Modo 3, o sistema intervém mais rapidamente e com maior força; por isso é útil para condições de aderência reduzida e pistas com lama.

 

Naturalmente, o Modo 2 é um ponto intermédio entre os Modos 1 e 3, em termos de velocidade e força de intervenção.

 

O indicador do controlo de arranque (Lauch Control), o avisador EFI, o indicador HSTC e o botão EMSB e ainda o indicador LED estão todos no punho esquerdo do guiador. Se o piloto carregar e mantiver carregado o botão HSTC durante mais de 0,5 segundos, o sistema percorre em ciclo os diferentes modos e o LED verde dá a indicação de qual o modo selecionado: pisca 1 vez para indicar o Modo 1, 2 vezes para o Modo 2 e 3 vezes para o Modo 3.

 

O sistema HSTC também pode ser completamente desativado. Quando se coloca o motor a trabalhar, o sistema "lembra-se" de qual foi o último Modo selecionado e usa-o.

 

O sistema de controlo de arranque HRC oferece ao piloto a melhor opção para os arranques mais poderosos, também com opção por 3 modos diferentes:

 

Nível 3 – 8.250 rpm, condução na lama/piloto inexperiente.

Nível 2 – 8.500 rpm, condução com piso seco/piloto básico.

Nível 1 – 9.500 rpm, condução com piso seco/piloto experiente.

 

É fácil ativar o controlo HRC de arranque – basta apertar a manete da embraiagem e carregar no botão de arranque do motor (à direita). O LED púrpura pisca uma vez indicando que está selecionado o nível 1. Se carregar novamente no botão durante meio segundo ou mais, o LED pisca duas vezes indicado que foi selecionado o nível 2. Repita o processo e o LED pisca 3 vezes indicado que está selecionado o nível 3.

 

O botão EMSB (Engine Mode Select Button – Botão de Seleção do Modo do Motor) altera as características do motor e os três mapas disponíveis para adequar a moto às condições de pilotagem e às preferências do piloto:

 

Modo 1 – Standard.

Modo 2 – Suave.

Modo 3 – Agressivo.

 

O LED também indica qual o modo selecionado, mas desta feita, através de uma luz azul.

 

A ferramenta de programação HRC pode ser usada para programar um modo Smooth na ECU; este modo apresenta respostas mais suaves no acelerador para pilotos menos experientes. A ferramenta também pode dotar a CRF de um modo de pilotagem mais exigente, o modo Aggressive, com as reações e respostas exigidas na competição ao mais alto nível.

 

  1. Especificações técnicas

MOTOR

 

Tipo

Monocilíndrico, Unicam, 4 tempos, arrefecimento por líquido

Cilindrada

449,7 cm³

Diâmetro x Curso

96,0 mm x 62,1 mm

Relação de compressão

13,5 : 1

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

 

Alimentação

Injeção de combustível

Capacidade do depósito de combustível

6,3 litros

SISTEMA ELÉTRICO

 

Arranque

Elétrico

TRANSMISSÃO

 

Tipo de embraiagem

Húmida, discos múltiplos

Tipo de caixa

Engrenagem constante, 5 velocidades, manual

Relação de transmissão final

Por corrente

QUADRO

 

Tipo

Dupla trave em alumínio

CICLÍSTICA

 

Dimensões (C x L x A)

2182 x 827 x 1267 mm

Distância entre eixos

1481 mm

Ângulo da coluna da direção

27,7°

Eixo de arraste (trail)

113,9 mm

Altura do banco

965 mm

Altura ao solo

336 mm

Peso

A seco: 105,8 kg – em ordem de marcha: 110,6 kg

SUSPENSÃO

 

Dianteira

Forquilha invertida (USD) Showa de 49 mm

Traseira

Monoamortecedor Showa com sistema Honda Pro-Link 

JANTES

 

Dianteira

Alumínio, de raios

Traseira

Alumínio, de raios

Pneu dianteiro

80/100-21-51M Dunlop MX33F

Pneu traseiro

120/80-19-63M Dunlop MX33

TRAVÕES

 

Dianteiro

Um disco de 260 mm

Traseiro

Um disco de 240 mm 

CARATERÍSTICAS ADICIONAIS

 

Eletrónica

Sistema Honda de controlo do arranque

Sistema HSTC

 

Todas as especificações são provisórias e ficam sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Queira notar que os valores apresentados foram obtidos pela Honda segundo condições de teste normalizadas prescritas pelo WMTC (World Motorcycle Test Cycle – Ciclo de Testes Mundial para Motos). Estes testes foram realizados durante a condução em estrada com uma versão base da moto, apenas com o condutor e sem equipamentos adicionais. Os valores reais de consumo podem variar consoante a forma de condução, a manutenção realizada ao veículo, as condições atmosféricas e da estrada, a pressão dos pneus, a presença de acessórios e/ou de carga, do peso do condutor e do passageiro e outros fatores.

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